A Volkswagen, como sinônimo de inovação em suas propagandas, cria a primeira propaganda gerada no ato da pesquisa na ferramenta de busca de imagens do Google.
Algumas pessoas sempre conseguem inovar, e no caso da Volkswagem foi mais do que inovação. Além dos inumeros tipos de anúncios que o Google disponibiiza, o trabalho da Volkswagen foi inserir um banner, formado por 5 imagens, que não a toa é o número de imagens por linha na ferramenta, durante a busca de imagens no Google.
Nota: A campanha já foi retirada do ar.
Para fazer com que essa propaganda desse certo, foi preciso um ótimo trabalho de CEO. Foi necessário, falando em termos básicos, otimizar 5 URL's diferentes, em posições diferentes, de modo com que a imagem fosse formada na ordem correta quando a busca fosse realizada. Completamente complexo, não acham? O ponto extraordinário da campanha acontece no momento em que quando pesquisamos por "Ultimate Business Car", as 5 primeiras imagens formam o banner da Campanha com a frase "Like a boss", mostrando o posicionamento e o segmento - literalmente - da campanha.
Há pouco tempo atrás, quando nos referíamos a crianças,
adolescentes, pessoas de meia ou terceira idade, acabávamos considerando
comportamentos e características sem levar em conta a época em que viveram.
Atualmente, podemos definir as gerações de forma tecnológica, não mais as
separando por idade, sexo ou renda. A classificação depende do ano de
nascimento de uma pessoa e isso define se ela faz parte da geração X, Y ou Z.
Quanto mais perto do fim do alfabeto você estiver, mais "tecnológico"
e "conectado" você estará.
Geração X
O termo foi inventado pelo fotógrafo Robert Capa em 1950, a
fim de nomear jovens que nasceram entre as décadas de 60 e 80 e cresceram após
a Segunda Guerra Mundial. Tais cidadãos são filhos de uma geração anterior
chamada Baby Boomers (definição genérica para crianças nascidas durante uma
explosão populacional, na Segunda Guerra Mundial). Como principal característica,
este grupo de jovens aparentavam não ter identidade e estavam prestes a
enfrentar um incerto e mal definido futuro. Para eles, era normal manter
relações sexuais antes do casamento, não acreditavam muito em Deus e não
respeitavam os pais, mas possuíam consciência e preocupação política, apesar de
terem passado por algumas guerras e por uma onda de desempregos.
Geração Y
Também chamada "geração do milênio", se trata dos
nascidos após 1980. Essa geração se desenvolveu em uma época de grandes avanços
tecnológicos e prosperidade econômica, mas foi alvo de um crescente
individualismo e competição profissional, lutando por bons empregos e bons
salários desde cedo. Não se contentam com o pouco, já que desde cedo foram
acostumados com mimos de seus pais, em grande maioria, a geração X. Possuem
preocupação com o meio ambiente e com causas sociais. Hoje, são profissionais
que respeitam e admiram o trabalho e o conhecimento dos mais velhos, mas não se
assustam com o novo e fazem uso de aparelhos de alta tecnologia.
Geração Z
Assim chamamos os conectadíssimos nascidos entre 1990 e
2009. Estes indivíduos são nativos digitais e já nasceram tendo o mundo nas
mãos, pois surgiram junto com a idealização e criação da World Wide Web (WWW).
Os mais velhos hoje são pessoas que de forma generalizada não conseguem passar
muito tempo longe de um smartphone ou de qualquer outro meio que o leve a informação
e principalmente as redes sociais.
Todos os tipos de rotulações e separações de pessoas em grupos
acarretam alguns problemas e nesse caso não seria diferente. Algumas pessoas da geração X podem se sentir inferiores em
relação as gerações Y e Z, pois não foram acostumadas a fazer uso de meios e
mídias tecnológicas e muitas vezes, não tiveram sequer a oportunidade de
aprender a mexer em um PC, menos ainda em um iPad. Pensam que jamais
conseguirão acompanhar os mais novos, mas os admiram por conta de seus rápidos
desenvolvimentos, o que nem sempre é bom.
Alguns representantes da geração Y e praticamente todos da
geração Z sentem-se privilegiados por fazer uso das novas tecnologias com muita
facilidade e pelo fácil acesso às informações. Não precisam se deslocar até uma
biblioteca e “meter” as caras nos livros até conseguir o que querem. Tudo é
questão de 1 ou 2 clicks. Mas esse excesso de praticidade acaba tornando alguns
esforços necessários ignorados, seja nos estudos, no trabalho ou na vida
pessoal.
Independente da geração, todos ainda temos o que aprender
com todos. Por mais que determinados estilos de vida e objetos estejam sendo
mais usados do que outros, nada pode ser deixado de lado, tendo o simples fato
de que se não fosse pelas gerações e pelos costumes passados, nada do que temos
de "moderno" existiria hoje.
Um dos principais sites da internet - uma rede social - chegará ao seu fim no dia 31 de março de 2013, domingo, devido as grandes mudanças no mundo tecnológico e a falta de utilização dos usuários que recorrem a outras páginas com mais funcionalidades. Esta página que sairá do ar é o famoso Formspring, instrumento criado para que as pessoas possam fazer perguntas diversas para que o dono do perfil em questão as responda.
Considerada a rede social mais importante da internet, chega ao fim. Ade Olonoh, o criador do Formspring, revelou a notícia no blog do serviço. A data prevista para o encerramento é no dia 31 de março, tendo até no máximo o dia 15 de abril pra salvar seus dados.
No decorrer de seu sucesso o Formspring se difundiu pela rede e além de usuários comuns, a página também abrigou diversas empresas que optaram por fazer utilização das funcionalidades propostas pela rede social para resolver os problemas de seus clientes.
Com o sucesso de outras redes sociais diversas e mais atuais, como por exemplo, o Ask.fm, o Formspring começou a ser desvalorizado, gerando quase nenhum acesso pelos seus usuários e perdendo seus utilizadores, assim, os responsáveis decidiram encerrar as atividades na data prevista para o dia 31 de março de 2013.
O anúncio do encerramento foi dado pelo próprio fundador da ferramenta, Ade Olonoh, em nota no próprio site da empresa. De acordo com Ade, a rede social será desativada, pois não está gerando lucros, apesar de ter atingido mais de 30 milhões de usuários. “O Formspring cresceu além dos meus sonhos e se tornou um meio como as pessoas interagem na rede. Nós fomos vitoriosos em alcançar um público grande, mas tem sido um desafio garantir os recursos necessários para manter as luzes acesas”, diz Ade no blog.
Para quem não quer perder os posts, entre os dias 01 e 15 de abril será possível exportar os dados da seguinte forma:
Depois dessa ação, espere um e-mail confirmando a operação. Quando ele chegar, vá ao endereço: http://www.formspring.me/account/export para baixar um arquivo compactado (no formato ZIP) com todos os dados.
Você já levou uma trollada de alguém no Facebook? Já te chamaram de #ForeverAlone no Twitter? Sim? É fácil explicar o porquê: a internet está repleta de imagens e símbolos específicos da mesma, que acabam sendo adotados devido a algum fenômeno que ocorre na rede ou até mesmo por um simples acaso sobre uma criação que acaba espalhando e se tornando sensação nas redes sociais. É o que ocorre com os “memes”.
Os memes são caricaturas, representando os mais diversos personagens em situações diversas e, normalmente, engraçadas, porém o termo não surgiu somente para esta designação. Esta denominação existe há algum tempo e representa qualquer coisa que faça sucesso na internet, desde um desenho mal feito, uma frase, imagem e até mesmo um vídeo que espalhe rapidamente na rede.
O termo "meme" foi criado por Richard Dawkins, no seu livro "O Gene Egoísta", de 1976. Dawkins e outros cientistas depois dele identificaram o meme como um fragmento de cultura ou comportamento que é replicado de cérebro a cérebro, de forma parecida com o que acontece com os genes na biologia.
Os memes podem ser uma imagem (como as “Rages Faces”), uma gíria ou bordão (“Senta lá, Claúdia” ou “Fica, vai ter bolo“), um vídeo (como o Harlem Shake), entre outros. Um meme não é um viral – qualquer coisa que se espalha na internet – é algo que além de se espalhar, ganha versões e pode ter seu significado alterado. Por exemplo, no vídeo “Sou Foda“, a versão original é um viral, mas tudo que derivou dele é meme.
Os memes nas Redes Sociais
As redes sociais sãos os principais meios para encontrar diversos memes, sendo que os mesmos normalmente são apresentados em tirinhas que oferecem diversão e entretenimento aos usuários, podendo ser compartilhadas por toda a rede de amigos e conhecidos que uma pessoa possua na internet, fazendo com que a sensação se espalhe rapidamente e continue frequentemente falada, com novas criações, até os tempos atuais.
Como exemplo da propagação dos memes nas redes sociais, podemos citar a expressão #memeday, que foi gerada no Twitter e é comemorada no dia 13 de maio. No Facebook, atualmente a maior e melhor rede social para a divulgação dos memes, é fácil encontrar páginas e perfis criados exclusivamente para a divulgação de memes.
As redes sociais são conjuntos de atores que estabelecem ligações devido à algum interesse em comum.
Este tipo de comunicação só existe se houver, obrigatoriamente, a ligação entre os indivíduos que, como citado, recebem o nome de atores, não importando de que formato a mesma seja, pois existem diversas especificações sobre sua estrutura.
Uma rede social pode ser constituída por indivíduos ou organizações, porém para interagir e atuar como receptor ou até mesmo transmissor de mensagens, os atores são necessários.
Existem diversos tipos de vínculos que podem aparecer nas redes sociais, sendo que os mais comuns são os sociais e os biológicos, apresentando o segundo como uma das ligações dificilmente rompidas.
Quanto às ligações e suas estruturas que são estabelecidas nas redes sociais, as três principais são: distribuída, centralizada e descentralizada, podendo encontrar, na internet, uma mistura de todas elas.
Ainda tratando-se de ligações, podemos classificá-las devido a sua assimetria (ou simetria), centralidade, proximidade, intermediação, além de outras nomenclaturas destinadas ao ponto pouco mais complexo sobre as redes sociais como a identificação de caminhada somente ou caminhada fechada em suas diversas outras especificidades, além de identificar uma rede baseada em hierarquia.
